Os profissionais de saúde, incluindo os Cirurgiões-Dentistas, estão expostos diariamente à riscos biológicos e ocupacionais.
Isso porque possuem contato diário com sangue, saliva e aerossol gerado pela caneta de alta rotação, bem como diversos outros contaminantes em ambiente clínico.
Em relação aos riscos biológicos, devido ao contato direto com fluidos de seus pacientes, é muito importante o uso de EPI na Odontologia para garantir a biossegurança do profissional e também do paciente.
Sobre os riscos ocupacionais na prática odontológica, a prevenção é fundamental para precaver doenças que possam interferir na qualidade de vida do Dentista.
Ter conhecimento sobre os riscos de trabalho na clínica odontológica, criando um ambiente ergonômico e seguindo todos os cuidados necessários é de extrema importância para manutenção da saúde do trabalhador.
Sendo assim, o objetivo deste conteúdo é abordar as principais normas que regem a segurança do trabalho na clínica odontológica, os principais riscos aos quais o Cirurgião-Dentista está exposto e de que forma prevenir estes problemas, baseados em conceitos legais, ergonômicos e de biossegurança. Confira!
Riscos na Odontologia e normas regulamentadoras
A segurança do trabalho na Odontologia é de extrema importância para a saúde e qualidade de vida no exercício da profissão.
Mas, antes de abordar os principais riscos que o Dentista está exposto, é importante conversarmos sobre as normas regulamentadoras (NRs) e como elas refletem na prevenção de riscos.
Quais as principais normas regulamentadoras (NR) na Odontologia?
As Normas Regulamentadoras (NR) são os direitos, deveres e obrigações que devem ser cumpridos pelos empregadores e trabalhadores para prevenir doenças e acidentes de trabalho em diversas profissões, incluindo a Odontologia.
As NRs estão descritas no Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
O objetivo das Normas Regulamentadoras é proporcionar um ambiente de trabalho seguro para o exercício profissional.
As NRs que podem ser aplicadas à Odontologia, são:
- NR 6 – equipamento de proteção individual – EPI;
- NR 9 – avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos;
- NR 15 – atividades e operações insalubres;
- NR 17 – ergonomia;
- NR 32 – segurança e saúde do trabalho em serviços de saúde.
Para garantir a segurança no trabalho odontológico, é importante seguir à risca estas normas, utilizando EPIs em toda a equipe do consultório, de acordo com o grau de risco de cada profissional, ficar atento à iluminação e disposição do mobiliário odontológico e ter um programa de prevenção a riscos químicos e biológicos.
No site do governo federal é possível visualizar na íntegra todas as normas. > Acesse: NORMAS REGULAMENTADORAS.
Qual o grau de risco de um consultório odontológico?
Devido ao contato direto do Dentista com sangue, saliva e secreção, além do manuseio de materiais perfurocortantes, a profissão é vista como risco de insalubridade em grau máximo.
Para você saber mais sobre a segurança do trabalho na clínica odontológica, vamos mostrar, a seguir, os principais riscos que o dentista está exposto e como preveni-los.
Quais são os riscos ocupacionais na Odontologia?
Os riscos ocupacionais são as ameaças à saúde ou a vida que um profissional está exposto no exercício da sua profissão.
Os riscos relacionados à Odontologia estão descritos no “Manual de Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos” criado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
É de extrema importância a prevenção de riscos no consultório, visando promover segurança e saúde do trabalho na Odontologia. Para ter acesso ao manual na íntegra, você pode acessar a página da Anvisa no site do Governo Federal: https://www.gov.br/anvisa/pt-br
Risco Biológico
O risco biológico ocorre por meio de um evento adverso e/ou contato com um agente biológico.
A exposição a materiais biológicos potencialmente contaminados faz parte do dia a dia do Dentista e são um sério risco à saúde do profissional.
A contaminação biológica, neste caso, pode ocorrer por:
- contato com sangue;
- contato com saliva;
- contato com fluidos orgânicos;
- transmissão por vias aéreas;
- contato direto e indireto com o paciente.
Risco Ergonômico
O risco ergonômico ocorre principalmente por postura incorreta, além de ter relação com os seguintes fatores:
- atos repetitivos;
- ritmo excessivo;
- atenção e responsabilidade constantes;
- ausência de profissional auxiliar e/ou técnico;
- ausência de planejamento.
Risco Físico
O risco físico ocorre devido à exposição dos profissionais de Odontologia a agentes físicos, como radiação ionizante e não-ionizante, iluminação em excesso ou iluminação deficiente, barulhos, ruídos vibração, temperaturas extremas (muito alta ou muito baixa) e umidade.
São causadores de risco físico na Odontologia:
- caneta de alta rotação;
- compressor de ar;
- fotopolimerizador;
- laser odontológico;
- luz do refletor;
- aparelho de raio-x;
- autoclave;
- ar condicionado.
Risco Químico
O risco químico ocorre pela manipulação de agentes e componentes químicos que podem trazer danos se não forem manuseados de forma correta.
São classificados como agentes químicos:
- mercúrio;
- névoas;
- poeira;
- gases;
- vapores;
- produtos químicos.
São causadores de riscos químicos na odontologia:
- óxido nitroso;
- amalgamadores;
- álcool;
- glutaraldeído;
- hipoclorito de sódio;
- clorexidina;
- ácido peracético.
Risco Mecânico ou de Acidente
O risco mecânico ou de acidente ocorre devido à exposição aos agentes mecânicos que podem favorecer acidentes.
São considerados agentes de risco no consultório:
- rede hidráulica e elétrica com improvisações;
- perigo de incêndio ou explosão;
- espaço físico subdimensionado;
- edificação com defeitos;
- arranjo físico inadequado;
- instrumental que apresente defeito ou inadequado para o procedimento;
- ausência de EPI.
Risco pela falta de conforto ou higiene
O risco pela falta de conforto ou higiene ocorre devido à ausência de conforto no ambiente de trabalho e por riscos sanitários.
São considerados fatores de risco:
- não usar uniforme adequado ao exercício profissional;
- ausência de ambientes arejados;
- banheiros e sanitários em número insuficiente;
- falta de produtos de higiene pessoal.
Como prevenir riscos ocupacionais na Odontologia?
Os cuidados com segurança do trabalho em Odontologia são muito importantes na promoção da saúde do profissional.
Sobre os riscos químicos e biológicos, o profissional deve utilizar EPIs em todos os procedimentos e criar uma rotina de prevenção de riscos.
São recomendações da Anvisa:
- utilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
- utilizar somente amalgamador de cápsulas;
- guardar os resíduos de amálgama em recipientes adequados (inquebrável e com paredes rígidas), contendo água suficiente para cobri-los, e encaminhá-los para coleta especial de resíduos contaminados;
- armazenar os produtos químicos de maneira correta e segura, conforme instruções do fabricante, para evitar acidentes;
- limpar o ambiente para evitar poeira (de preferência com panos molhados).
Sobre o risco ergonômico, a cadeira odontológica deve estar posicionada corretamente e o cirurgião-dentista deve realizar pausas entre os atendimentos, exercícios de alongamento e, sempre que possível, não passar do limite de 40 horas semanais de trabalho.
São recomendações para diminuir o risco ergonômico:
- realizar o planejamento do atendimento diário;
- organizar o ambiente de trabalho;
- praticar exercícios de alongamento entre os atendimentos;
- capacitar a equipe do consultório para facilitar a rotina e diminuir os riscos ergonômicos.
Em relação ao risco físico, o profissional deve estar atento à manutenção de equipamentos que produzem ruídos, como a caneta de alta rotação e o compressor, e realizar audiogramas com frequência.
São recomendações da Anvisa:
- usar óculos de proteção;
- utilizar equipamentos de proteção radiológica durante exames de raio-x (uso no paciente e no profissional);
- utilizar protetores auriculares durante os procedimentos;
- usar caixa acústica no compressor de ar;
- ter cautela ao utilizar instrumentais com alta temperatura;
- manter o ambiente de trabalho arejado.
Ainda falando sobre os riscos físicos, a temperatura adequada do ambiente de trabalho é entre 20ºC e 23ºC, e a umidade relativa não pode estar abaixo de 40%. Isto pode ser controlado com o uso de termômetros para ambientes.
Sobre riscos mecânicos, para prevenir acidentes, a Anvisa faz as seguintes recomendações:
- adquirir equipamentos, materiais e medicamentos com registro no Ministério da Saúde;
- manter instrumentais de qualidade e em número suficiente para o atendimento aos pacientes;
- realizar manutenções periódicas preventivas e corretivas da estrutura física, incluindo instalações hidráulicas e elétricas;
- instalar os equipamentos em área física adequada, seguindo as orientações da RDC 50/2002 da Anvisa;
- instalar extintores de incêndio de acordo com a NR-23 e capacitar a equipe odontológica para sua utilização.
Agora que já falamos sobre os riscos ocupacionais, é importante orientar sobre quais doenças estes riscos podem causar ao profissional e como preveni-las.
Doenças ocupacionais na Odontologia
A ergonomia na Odontologia é a área responsável pela prevenção de acidentes e doenças relacionadas às atividades exercidas na profissão, além de proporcionar conforto no ambiente de trabalho.
Sendo que as doenças ocupacionais na odontologia são muito comuns e apresentam relação direta com a ergonomia Odontológica.
São fatores de risco à doenças ocupacionais na odontologia a longa jornada de trabalho com poucos intervalos entre os atendimentos, os movimentos repetitivos, a postura inadequada e a disposição do mobiliário odontológico no consultório.
Quais as principais doenças ocupacionais do Cirurgião-Dentista?
Vamos abordar as doenças mais comuns que acometem o Dentista e que possuem profunda relação com os riscos oferecidos no consultório odontológico.
São elas:
- Distúrbios portarias e lesões por esforço repetitivo (LER e DORT);
- Doenças circulatórias;
- Perda auditiva induzida por ruído (PAIR);
- Alterações visuais.
Lesões por Esforços Repetitivos: LER e DORT
A LER (Lesão por Esforço Repetitivo), são lesões nos músculos e articulações causadas por movimentos repetitivos por um longo período de tempo e por má postura.
A DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), referem-se a qualquer distúrbio ocasionado pelo trabalho em relação os sistema musculoesquelético.
A DORT pode atingir os músculos, fáscias, sinóvias, tendões, nervos e ligamentos, de forma isolada ou combinada.
É mais branda que a LER e, possuem grandes chances de serem curadas. Caso não seja tratada, os sintomas da DORT podem evoluir para LER.
Há também outras doenças relacionadas ao sistema esquelético que são muito comuns na Odontologia:
- Hérnia Cervical;
- Cervicobraquialgia;
- Escoliose;
- Hiperlordose lombar;
- Hipercifose;
- Tendinite;
- Bursite;
- Epicondilite;
- Síndrome do túnel do carpo e ulnar.
Doenças Circulatórias
As doenças circulatórias também são muito comuns na Odontologia e possuem relação direta com a ergonomia Odontológica.
Por ficar muito tempo em pé ou sentado, ocorrem doenças circulatórias, uma vez que o sangue das pernas não consegue seguir o seu fluxo natural.
As doenças vasculares mais comuns na Odontologia são:
- Pernas cansadas;
- Edema nas pernas e nos pés;
- Varizes e vasinhos;
- Trombos.
Perda auditiva induzida por ruído (PAIR)
A PAIR é causada pela exposição contínua à níveis elevados de pressão sonora, o que é muito comum no consultório.
O nível de ruído recomendado/seguro é de até 60 decibéis, sendo que o ambiente Odontológico produz ruídos entre 70 e 75 decibéis.
A PAIR, se não tratada, pode interferir também no psicológico do profissional, afetando sua produtividade, sendo consequência de um risco físico.
Alterações visuais
A acuidade visual é fundamental no exercício da Odontologia, e por este motivo o dentista está suscetível à fadiga visual.
A doença é causada principalmente pelo esgotamento dos pequenos músculos ligados ao globo ocular devido ao trabalho excessivo.
A fadiga visual causa vermelhidão, aumento da frequência das piscadas, os olhos lacrimejam com frequência e a imagem pode duplicar ou perder a nitidez.
Quando atinge um grau mais avançado, a fadiga visual pode causar dores de cabeça e náuseas.
Como prevenir doenças ocupacionais na odontologia?
Doenças infectocontagiosas e o uso de EPI’s
O uso de EPIs — tanto na Odontologia como nas profissões com risco químico e biológico — está previsto na norma regulamentadora NR 6 como item de proteção à saúde do profissional.
A NR 32, por sua vez determina critérios que garantem a segurança dos trabalhadores na área da saúde.
Nos consultórios Odontológicos, os riscos de contaminação são grandes devido ao uso de materiais perfurocortantes e o contato direto com sangue, saliva e secreções, aumentando a exposição a doenças infectocontagiosas.
Desse modo, o Uso de EPIs é essencial na prevenção de doenças e contaminações cruzadas.
Os EPIs utilizados na Odontologia são:
- Óculos de proteção odontológico
O óculos protege os olhos de aerossóis, sangue, saliva e demais produtos odontológicos que podem atingir os olhos em um acidente de trabalho.
Os óculos de proteção podem ser reutilizados e devem ser sempre higienizados entre as consultas.
- Máscara
As máscaras são EPIs que protegem a região da boca e nariz do profissional de aerossóis e fluidos biológicos, devido a sua capacidade de filtragem.
Os modelos de máscara devem ser utilizados de acordo com o procedimento e necessidade do profissional, conforme descrito neste artigo do nosso blog:
As máscaras são descartáveis e devem ser trocadas a cada consulta.
- Luvas
São indicadas para proteger as mãos e a pele de agentes biológicos. As luvas utilizadas no consultório Odontológico podem ser de três tipos:
- Luvas de borracha (para limpeza de instrumentais e limpeza do consultório);
- Luvas de procedimento (para procedimentos clínicos onde não há necessidade da luva ser estéril);
- Luvas cirúrgicas (para procedimentos em que há necessidade das luvas serem esterilizadas).
As luvas também são descartáveis e precisam ser substituídas a cada atendimento.
- Touca
A touca é usada para evitar o contato e queda do cabelo durante o procedimento, além de proteger o cabelo e couro cabeludo de produtos químicos, aerossóis, sangue, saliva e secreções.
São descartáveis, devem cobrir todo o cabelo e ser trocadas em cada consulta.
- Protetor Facial
O protetor facial, também chamado de face shield, funciona como um escudo protetor e deve ser utilizado sobre a máscara e os óculos de proteção, diminuindo os riscos de contaminação.
Assim como os óculos de proteção, também pode ser reutilizado.
- Jaleco
O jaleco é indicado para proteger a roupa do profissional e a pele do contato com substâncias químicas e fluidos biológicos.
O comprimento ideal é na altura dos joelhos, a manga deve ser longa e com gola adequada para proteger a área do pescoço. Seu uso é indicado somente em ambiente clínico.
Quanto à higienização, deve ser lavado separadamente de outras roupas pessoais por conta dos microrganismos acumulados no tecido.
Além de utilizar EPIs, é fundamental para a biossegurança odontológica, que o dentista realize de forma adequada a limpeza do consultório e de superfícies, e siga o passo a passo correto na higienização de instrumentais odontológicos, que inclui;
- Desinfecção;
- Limpeza;
- Secagem;
- Embalagem;
- Esterilização.
Os materiais devem ser acondicionados em embalagens próprias para autoclave e o Dentista deve utilizar controle químico e biológico para monitorar a qualidade da esterilização.
O controle químico e biológico são utilizados para monitorar se a autoclave odontológica está esterilizando corretamente os materiais.
Outro fator importante em relação à autoclave é a rastreabilidade do equipamento, que garante a qualidade do produto.
Por meio da rastreabilidade da autoclave os fabricantes mapeiam o número de usuários da marca e modelo do produto e oferecem assistência técnica adequada.
A Cristófoli, fornecedor parceiro da Dental Speed, possui diversos modelos de autoclaves.
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Prevenção de doenças ocupacionais
As doenças ocupacionais podem ser evitadas por meio da prevenção de riscos e inclusão de uma série de cuidados na rotina do Dentista.
Veja, a seguir, algumas dicas:
- Faça pausas regulares entre os atendimentos;
- Evite roupas apertadas e que dificultem a sua mobilidade;
- Use sapatos confortáveis;
- Tenha uma alimentação saudável;
- Pratique exercícios físicos;
- Faça alongamento entre os atendimentos.
Alogamentos para prevenção de doenças ocupacionais
Veja, abaixo, algumas técnicas de alongamentos que podem ser realizadas no consultório a fim de prevenir doenças ocupacionais:
Braços
Entrelace os dedos das mãos e estenda seus braços para cima, mantendo as palmas viradas para o alto. Permanecer nesta posição por 30 segundos.
Pescoço
Coloque a mão direita sobre o lado esquerdo do corpo, puxando-a na direção do ombro.
Vire o seu rosto para baixo, em direção à axila, e puxe novamente.
Repetir o processo no lado oposto após 30 segundos de cada exercício.
Torções laterais
Segure a mão esquerda nas costas de uma cadeira e vire o corpo para o mesmo lado, mantendo os ombros perpendiculares ao restante do corpo.
Com a mão direita, segure o assento.
Permanecer nesta posição por 30 segundos e fazer o mesmo processo invertendo o lado do corpo.
Lombar
Sentado no mocho e com as pernas separadas, na linha dos ombros, vá inclinando o tronco lentamente para a frente, sobre as coxas.
Quando encostar o abdômen sobre as pernas, inclinar a cabeça para a frente.
O ambiente do consultório Odontológico favorece o risco de doenças ocupacionais, devido à riscos relacionados à ergonomia e biossegurança.
A Odontologia é uma das poucas profissões que expõe o profissional a todos os tipos de riscos ocupacionais (riscos físicos, químicos, mecânicos e biológicos) e sua prevenção é fundamental para promover a saúde e qualidade de vida do Dentista.
Neste artigo selecionamos uma série de dicas para ajudá-lo na ergonomia e na elaboração de uma rotina mais segura em seu consultório.
Quer saber mais sobre o assunto? Aqui no blog Eu Amo Odonto publicamos diversos artigos sobre biossegurança e ergonomia. Confira alguns deles:
- Acidente ocupacional na Odontologia: o que fazer
- O alto risco da Hepatite na Odontologia
- Autoclave Odontológica : como usar e otimizar os ciclos de esterilização
Caso tenha alguma dúvida, escreva para nós nos comentários!
Referências
ERGONOMIA na Odontologia: saiba como prevenir doenças ocupacionais. Blog Eu Amo Odonto, [S. l.], p. 1-1, 18 jan. 2022. Disponível em: https://blog.dentalspeed.com/ergonomia-na-odontologia/. Acesso em: 27 abr. 2023.
PARA QUE serve o detergente enzimático?. Blog Eu Amo Odonto, [S. l.], p. 1-1, 13 jul. 2022. Disponível em: https://blog.dentalspeed.com/para-que-serve-o-detergente-enzimatico/. Acesso em: 27 abr. 2023.
AUTOCLAVE Odontológica : como usar e otimizar os ciclos de esterilização. Blog Eu Amo Odonto, [S. l.], p. 1-1, 24 mar. 2022. Disponível em: https://blog.dentalspeed.com/autoclave-odontologica-saiba-como-usar/. Acesso em: 27 abr. 2023.
ERGONOMIA: como dentistas podem prevenir doenças circulatórias?. Blog Eu Amo Odonto, [S. l.], p. 1-1, 30 mar. 2022. Disponível em: https://blog.dentalspeed.com/ergonomia-como-dentistas-podem-prevenir-doencas-circulatorias/. Acesso em: 27 abr. 2023.
DOENÇAS ocupacionais na odontologia: quais são os seus riscos?. Blog Surya Dental, [S. l.], p. 1-1, 12 jul. 2021. Disponível em: https://blog.suryadental.com.br/doencas-ocupacionais-na-odontologia/. Acesso em: 27 abr. 2023.
7 tipos de alongamento para dentistas que evitam dores. Blog Surya Dental, [S. l.], p. 1-1, 17 ago. 2015. Disponível em: https://blog.suryadental.com.br/alongamento-para-dentistas/. Acesso em: 27 abr. 2023.
AS PRINCIPAIS NRS DA INDÚSTRIA E A SUA IMPORTÂNCIA. TAGOUT, [S. l.], p. 1-1, 17 ago. 2015. Disponível em: https://www.tagout.com.br/blog/as-principais-nrs-da-industria-e-a-sua-importancia/. Acesso em: 27 abr. 2023.
CIRURGIÃO-DENTISTA tem direito a adicional de insalubridade em grau máximo, decide 3ª Câmara. Portal Justiça do Trabalho SC, [S. l.], p. 1-1, 14 dez. 2018. Disponível em: https://portal.trt12.jus.br/index.php/noticias/cirurgiao-dentista-tem-direito-adicional-de-insalubridade-em-grau-maximo-decide-3a-camara. Acesso em: 27 abr. 2023.
A SEGURANÇA do trabalho na odontologia. Dentista Organizado, [S. l.], p. 1-1, 23 ago. 2018. Disponível em: https://www.dentistaorganizado.com.br/noticia.html?id=153&A-seguranca-do-trabalho-na-odontologia.htm. Acesso em: 27 abr. 2023.
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AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. In: Ministério da Saúde. [S. l.], 22 out. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br. Acesso em: 27 abr. 2023.
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