Dentística e EstéticaOdontologia

Técnicas de Clareamento Dental

Técnicas de Clareamento Dental

Em tempos onde o padrão estético é cada vez mais exigente, não é raro o dentista ser questionado sobre “dentes brancos”. Para atender as necessidades do cliente/paciente que nos procura, precisamos saber orientá-lo corretamente sobre os procedimentos que podem ajudá-lo a conquistar um sorriso bonito e harmônico.

O clareamento dental promove uma melhora na tonalidade dos dentes sem deixá-los com aspecto artificial, mantendo o degradê natural das cores que compõem a estrutura dental, translucidez e brilho além de deixar os dentes com aspectos de “mais limpos”. 

Mesmo com muitos estudos científicos que provam que o clareamento é um procedimento seguro e eficaz, muitos colegas ainda são reticentes quanto à indicação e realização do tratamento.

Apesar das controvérsias, o fato é que a solicitação de clareamento de dentes vitais e não vitais é uma demanda crescente e que exige dos profissionais de odontologia o conhecimento adequado para a realização da técnica, caso ele queira ofertar o serviço.

Técnicas de clareamento de dentes vitais e não vitais

O processo de clareamento pode ser realizado em dentes vitais e não vitais (quando foi realizado tratamento de canal). 

Com relação às técnicas, existem três maneiras de realizar o clareamento dental:

  1. Clareamento em consultório
  2. Clareamento em casa
  3. Associação das duas técnicas (em casa e no consultório)

Todas as três técnicas oferecem excelentes resultados e exigem a participação ativa do cirurgião-dentista. O profissional deve fazer o acompanhamento do paciente, monitorando a aplicação dos produtos e avaliando os resultados.

A escolha da maneira como será realizado varia, basicamente, de acordo com as necessidades do paciente e as condições dele para a realização das etapas, no caso do clareamento em casa.

A única observação é a respeito do clareamento de dentes não vitais, que não é realizado em casa por se tratar de um procedimento mais invasivo. Portanto, a técnica deve ser cumprida exclusivamente pelo dentista que acompanha o paciente

Como funciona o clareamento dental

Os géis de peróxido de hidrogênio ou de carbamida são colocados em contato com a estrutura, por um determinado tempo, durante algumas semanas e, por meio de reação química, os produtos resultantes da quebra dos peróxidos causam a remoção dos pigmentos que estão na dentina, camada inferior ao esmalte dental.

Em se tratando de clareamento de dentes não vitais escurecidos, o dentista pode escolher entre duas opções diferentes. A primeira delas é clarear o dente tratado para que ele alcance a mesma cor dos dentes adjacentes.

A segunda alternativa é clarear todos os outros dentes também para que todos adquiram a mesma cor, mais uniforme e, provavelmente, mais aprovada pelo paciente. 

Nesse caso, o dente afetado deve ser clareado primeiro e, depois, fazemos o clareamento dos dentes vizinhos levando em conta a tonalidade do dente não vital clareado.

Quem pode fazer clareamento dental

De uma maneira geral, qualquer pessoa pode fazer clareamento dental e obter dentes mais brancos e saudáveis. Entretanto, antes, é indispensável uma avaliação completa realizada pelo dentista para que seja confirmada o cumprimento dos requisitos para início do procedimento.

Em um primeiro momento, o dentista deverá analisar a região bucal do paciente, em busca de lesões, cáries ou restaurações. Observar a sensibilidade do paciente durante a consulta e se é necessário uma dessensibilização. Essas informações servirão de base para o seu diagnóstico e indicação do melhor tratamento. Além disso, é preciso se atentar as contra-indicações do procedimento, é o caso de gestantes e lactantes, que não podem fazer o clareamento. 

Técnica de clareamento dentário

Conheças as técnicas de clareamento existentes:

Clareamento em consultório

O clareamento é realizado pelo especialista, exclusivamente em seu consultório. Para esta técnica, os produtos utilizados possuem uma concentração mais alta de peróxido, uma vez que o uso é feito diretamente pelo profissional e os riscos de queimaduras e outras lesões são reduzidos.

Clareamento caseiro

Enquanto isso, na técnica caseira, são administradas substâncias com menores concentrações de peróxido, pelos motivos já citados. Ou seja, a manipulação equivocada do produto pode acarretar danos ao paciente.

Em ambos os procedimentos é necessário o acompanhamento do dentista para orientação correta, proteção dos tecidos moles e registro da cor após a realização. O clareamento caseiro exige mais paciência e comprometimento do paciente em seguir todas as recomendações médicas e fazer a sua parte no tratamento.

No clareamento caseiro, são usados géis e moldeiras individuais, desenvolvidas de forma específica, de acordo com a arcada dentária do paciente. 

Portanto, em nada se assemelha aos kits vendidos nos comércios com moldeiras únicas e pouco se adaptam aos inúmeros formatos dentários existentes.

Clareamento associada

Aqui, é feita a combinação das duas técnicas de clareamento anteriormente citadas. O procedimento é feito, inicialmente, dentro do consultório. As próximas etapas são realizadas na residência do paciente, a partir das orientações do dentista.

Lembrando, claro, que existe todo um acompanhamento do procedimento realizado em casa, além da explicação prévia de como o paciente deve proceder para obter melhores resultados e nenhum risco.

Não é recomendado o uso de nenhum produto clareador pelo paciente sem a devida orientação do dentista.

Qual a melhor técnica de clareamento dental?

Na verdade, não existe uma técnica que seja considerada realmente melhor ou pior para o paciente. Tudo vai depender das condições apresentadas por ele, do que ele deseja e da abordagem correta do procedimento, obviamente.

Para alcançar resultados satisfatórios, o diagnóstico deve ser feito com cautela e após investigação minuciosa do que causou aquele escurecimento dentário, além do tipo do dente a ser trabalhado, se é vital ou não, dentre outras questões.

Confira a aula sobre novidades em protocolos de clareamento com Dr. Marcos Barceleiro.

Protocolo de clareamento em consultório

É importante que o dentista siga todo o protocolo instituído, antes e durante o clareamento, para alcançar os melhores resultados para ele e para o paciente. A seguir, as orientações de como deve ser feito o procedimento em dentes vitais e não vitais.

Clareamento em dentes vitais

O primeiro passo é fazer uma avaliação criteriosa da cavidade bucal do paciente, em busca de lesões provocadas por cáries, restaurações danificadas, esmaltes com fissuras, retração gengival e outras características que podem interferir no processo. 

O uso do óculos de proteção é indispensável e deve ser usado a partir deste momento. O próximo passo é a profilaxia dos dentes com uso de pasta de pedra pomes. 

Normalmente, usamos vaselina sólida para a proteção dos lábios contra possíveis queimaduras causadas pelo peróxido e, também, para a acomodação dos afastadores labiais (que vão impedir que bochecha e língua entrem em contato com o gel). 

Depois disso, deve ser feito o registro da cor do dente do paciente, seja com uso de uma escala de cores ou por meio de uma fotografia.

Em seguida, roletes de algodão são posicionados no fundo, de saco gengival (ou fundo de sulco) e realizado o vedamento da gengiva marginal com protetores gengivais, compostos de resinas fluidas fotopolimerizáveis. 

Após a polimerização da barreira, é feita uma checagem com espelho clínico, no sentido inciso-cervical, para verificar se ficou algum ponto sem recobrimento de barreira. Se sim, acrescentamos material, polimerizamos e fazemos outra checagem. 

Os procedimentos que visam à proteção dos tecidos moles são muito importantes, pois o princípio ativo pode causar queimaduras e lesões no paciente.

Em seguida, aplicar o peróxido de hidrogênio 35% com um pincel, fazendo com que toda a superfície vestibular dos dentes seja coberta. A camada do gel deve ter entre 0,5mm e 1mm de espessura.

A manipulação do produto varia de fabricante para fabricante. Uns possuem frascos diferentes de peróxido e espessante para serem manipulados em determinada proporção, outros trabalham com o esquema de seringas acopladas, outros com sistema de caneta com o produto já manipulado, pronto para a aplicação.

O peróxido de hidrogênio é colocado na superfície dental, seguido pela aplicação de luz de led em cima do produto

Há estudos que relatam a não necessidade de fonte luminosa (laser ou led) para a ativação do gel e, também, da não necessidade de troca do produto durante a aplicação em virtude da manutenção do pH do material. 

A principal justificativa para a não utilização de fonte luminosa é o aquecimento da superfície do gel que pode resultar em sensibilidade pós-operatória. Contudo, cada escolha deve ser avaliada pelo dentista e acordada junto ao paciente.

Continuando, após o tempo de ação, o excesso do produto é removido com o auxílio de sugadores. A superfície dental é lavada e pode-se ou não aplicar substâncias dessensibilizantes para diminuir a dor pós-operatória. 

Alguns pacientes relatam sensibilidade ou dor nos dentes alguns dias depois da realização do procedimento. Mas, apesar de incômoda, é uma sensação normal e que deve ser reduzida com o passar do tempo e o seguimento das orientações médicas.

O próximo passo é a realização do polimento na superfície dental. Por fim, repetimos essa sequência, semanalmente, durante quatro semanas. (A repetição por no mínimo quatro semanas é um procedimento que eu adotei no meu consultório e, havendo necessidade, agendo mais consultas para o paciente).

Clareamento em dentes não vitais

O protocolo de clareamento para os dentes não vitais, também chamado de clareamento interno, é diferente do procedimento realizado em cima dos dentes vitais. Contudo, todas as técnicas adotadas devem estar de acordo com os demais tratamentos de endodontia. 

O primeiro passo é a realização do exame radiográfico do dente que será clareado. Em seguida, deve ser retirada uma fotografia do dente ou registrar a cor em uma escala de cores. O próximo passo é realizar a abertura da coronária e a limpeza da câmara pulpar, removendo qualquer resíduo que ali estiver.

Depois, o dentista deve desobstruir a entrada do conduto de 2 a 3mm para a confecção do selamento cervical, que impede a difusão do agente clareador para a região de cemento e periodonto. Recomenda-se que o selamento seja feito com Ionômero de vidro.  

Após o isolamento completo dos dentes, é feita a aplicação do peróxido de hidrogênio 35% na câmara pulpar e sobre a face vestibular. O gel aplicado deve ficar em repouso por cerca de 1 minuto e, em seguida, deve ser potencializado com a luz de led.

Cinco minutos depois, a aplicação da luz deve ser repetida e assim sucessivamente até que seja atingido o período de 15 minutos de procedimento. A repetição deve ocorrer mais duas vezes depois, de acordo com os resultados obtidos.

Depois de tudo isso, a câmara pulpar é preenchida com peróxido de carbamida a 37% e deve ser selada com resina composta. O toque final é o polimento do dente com pasta diamantada.

O clareador deverá permanecer dentro da cavidade dental por até uma semana e todo o procedimento pode ser repetido caso o resultado ainda não tenha sido satisfatório.

Quando o escurecimento dental é decorrente de alguma hemorragia, ou necrose interna, as sessões de clareamento podem variar entre três e cinco vezes. 

Já, quando o dente possui manchas derivadas de iodo, muito comum em procedimentos dentários antigos, as sessões podem chegar a dez ou mais.

Entretanto, nada é definitivo e depende muito da avaliação do dentista e, obviamente, da situação de cada dente a ser tratado.

Vale salientar que nem todos os dentes não vitais podem ser submetidos ao clareamento. Para que isso aconteça, eles devem atender a alguns requisitos importantes, como:

  • Apresentar um tratamento de endodontia em perfeito estado;
  • Não apresentar cáries, trincos, fissuras ou lesões periapicais;
  • Não apresentar restaurações amplas e frequentes.

Além disso, o sucesso do tratamento e o alcance da cor desejada depende da situação do dente e do que causou aquela mancha.

 Clareadores dental Dental Speed

Protocolo de clareamento caseiro

Dentes vitais

O clareamento dental caseiro é realizado com uso de moldeira e gel clareador, como já sabemos.

Após moldagem e confecção do modelo da moldeira, é feita uma placa em silicone, individualizada, que respeita as características da mordida e das inserções musculares do paciente. 

O paciente recebe do dentista o material que ele deverá usar em casa. O produto pode ser utilizado por 1h ou 4h, dependendo do tipo de peróxido. 

O mais importante é seguir a orientação do fabricante, pois cada marca e tipo de gel clareador possui suas devidas especificações.

No final deste artigo, faremos uma breve explicação sobre a diferença do uso do peróxido de hidrogênio e o peróxido de carbamida, orientando a melhor escolha.

A quantidade de seringas fornecidas pelo dentista varia de acordo com a necessidade do tratamento.

Uso correto da moldeira

Uma pequena quantidade de gel deve ser aplicada na moldeira, de acordo com as instruções do dentista. Caso o paciente coloque muito material, o extravasamento causará queimaduras na gengiva, adormecimento da língua e, até mesmo lesões ulceradas em tecidos moles.

Essas foram razões que fizeram com que as fitas branqueadoras, vendidas em farmácias, fossem retiradas do mercado. Por se tratar de um produto capaz de causar lesões, o procedimento NECESSITA DE ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL.

Dentes não vitais

No caso dos dentes não vitais, a técnica caseira de clareamento não é recomendada por se tratar de um procedimento que depende da ação específica do cirurgião-dentista, já que é um método mais invasivo do que o convencional.

Fica a cargo do paciente, entretanto, dar prosseguimento às orientações listadas pelo seu dentista após o procedimento de clareamento a fim de obterem sempre o melhor resultado.

Como escolher o gel clareador correto? 

Quando falamos em clareamento dental sempre surgem muitas dúvidas a respeito de qual gel seria o mais indicado durante o procedimento. Para eliminar todas as dúvidas, vamos falar dos dois tipos existentes: peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida.

Peróxido de hidrogênio

O peróxido de hidrogênio é um composto químico que contém hidrogênio e oxigênio em sua composição. É conhecido pelo seu grande potencial de embranquecimento e por se decompor rapidamente. Entre 30 e 60 minutos já é possível perceber os efeitos.

Por conta disso, o produto fica em contato com o dente por um período bem menor se comparado a outras substâncias. Essa é uma das razões pelas quais o peróxido de hidrogênio é mais utilizado dentro do consultório e também na técnica de clareamento caseiro, especialmente quando realizado ao longo do dia.

O peróxido de hidrogênio pode ser encontrado em diferentes concentrações, sendo o de 35% o mais utilizado quando o clareamento é feito com laser ou luz de led.

Peróxido de carbamida

O peróxido de carbamida também é um composto químico que possui peróxido de hidrogênio e ureia em sua composição. A ureia é o ingrediente que deixa a carbamida mais estável, garantindo um efeito mais lento.

Por se decompor mais devagar, o peróxido de carbamida atua no clareamento dentário de forma lenta e progressiva, permanecendo em contato com o dente por mais tempo, realizando o seu trabalho aos poucos. 

Por isso, o peróxido de carbamida é uma boa opção para clareamentos caseiros, especialmente para uso noturno. 

Qual é o melhor gel clareador?

A escolha do melhor gel para clareamento dental deve ser feita pelo dentista de acordo com as necessidades do paciente, do tipo de técnica escolhida para a realização do procedimento, sensibilidade dentária e demais pontos importantes.

De uma forma geral, o peróxido de hidrogênio sugere uma sensibilidade maior no dente após o procedimento, devido à liberação rápida de oxigênio e agressão ao esmalte dentário. Mas, também é uma reação que depende de cada indivíduo.

Orientações aos pacientes

As orientações aos pacientes são indispensáveis e devem ser repassadas pelo dentista a cada procedimento que ele realizar. São essas recomendações que fortalecem a relação entre dentista e paciente e estimulam o cumprimento correto das obrigações dele como parte essencial do clareamento de seus dentes. Então, seguem algumas dicas importantes:

  •  Sempre entregue uma cartinha ao paciente com as orientações por escrito. Leia com ele e tire as dúvidas que surgirem no ato da consulta. Estimule-os a fazer perguntas para que não cometam algum erro por “medo de perguntar”.
  • Em se tratando de clareamento caseiro, eu costumo entregar a seringa  sem o rótulo do material por um motivo: algumas farmácias de manipulação, ao lerem o rótulo, fazem o produto e entregam ao paciente sem prescrição. Já vivenciei essa situação e não repito mais. Eu mostro ao paciente o produto, a validade do material e depois removo o rótulo, colando-o na ficha clínica do paciente.
  • Clareamento é um procedimento que acontece de dentro da estrutura dental para fora. Portanto, cremes dentais com a denominação “branqueadora” não serão capazes de alterar a cor dos dentes. É importante reforçar essa informação com o paciente, pois evita que ele caia em muitas receitas “milagrosas” da internet, mas com pouco ou nenhum efeito real.
  • A sensibilidade pós-operatória é normal. Geralmente ocorre um “latejar” de alguns dentes, em especial caninos e incisivos inferiores. A dor é transitória e varia de paciente para paciente. Alguns sentem, outros não. Pode-se fazer uso de analgésicos para melhora dos sintomas, sempre com prescrição do dentista.
  • Os dentes não voltam à cor inicial. O maior problema que temos é: o paciente se acostuma com os dentes brancos. Por isso é muito importante realizar o registro da cor (principalmente fotográfico), mostrar para o paciente, anotar no prontuário e fazê-lo assinar.
  • Chega um certo momento em que os dentes não clareiam mais. Isso se chama “Ponto de Saturação”. O paciente precisa ser orientado em relação a isso. O excesso de clareamento dental, em vez de deixar os dentes mais claros, fará com que eles percam o brilho, adquirindo o aspecto de “casca de ovo” (brancos e opacos).
  • Sobre retoques: a cada 18 ou 24 meses caso haja necessidade.

O clareamento dental, seja aquele feito em consultório, em casa ou de forma associada, é uma técnica importante, segura, que aumenta o brilho do sorriso e que contribui para a melhora da autoestima dos pacientes.

É interessante que nós, dentistas, tenhamos o domínio de todos os procedimentos disponíveis no mercado, nos mantenhamos atualizados a respeito do assunto e estejamos dispostos a darmos o nosso melhor para o conforto e satisfação de nossos pacientes. Não podemos esquecer que estamos em um período em que a estética é muito valorizada e a nossa parcela de contribuição deve ser ofertada.

Aproveite e faça com que seus pacientes brilhem cada vez mais!

Publicado por
Dra. Juliana Lemes

Graduada pela UNESP-SJC e atua em clínica geral e estética dental.

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