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Preenchimento Labial: segurança, efetividade e resultado

Os lábios são uma parte importante da expressão facial e da beleza. Eles contribuem para a harmonia do rosto e podem influenciar a autoestima e a confiança das pessoas. Lábios bonitos, bem desenhados, volumosos e proporcionais à face são desejados pela maioria das pessoas. No entanto, nem todos os lábios apresentam essas características naturalmente ou as mantêm ao longo da vida. Fatores genéticos, ambientais e cronológicos podem afetar a forma, o tamanho, o volume, a textura e a cor dos lábios. Por isso, muitas pessoas buscam melhorar a aparência dos lábios através de procedimentos estéticos, principalmente o preenchimento labial.

O preenchimento labial com acido hialurônico é uma técnica minimamente invasiva com a qual conseguimos melhorar vários aspectos da estética dos lábios, como: aumentar o volume, melhorar assimetrias, definir o contorno, suavizar rugas e melhorar a hidratação.

No entanto, para obtermos os melhores resultados com o preenchimento labial, é fundamental conhecer a anatomia da região, dominar técnicas adequadas de aplicação e escolher produtos de qualidade. Além disso, é preciso respeitar as indicações e contraindicações do procedimento, bem como orientar corretamente os pacientes sobre os cuidados pós-procedimento.

Quer saber todos os cuidados e detalhes para um procedimento com segurança, efetividade e um bom resultado para o paciente? Continue lendo esse artigo!

Conhecendo a anatomia labial para um bom preenchimento

O conhecimento da anatomia é a base de qualquer procedimento estético bem-sucedido e seguro. Ele permite que o profissional tome decisões embasadas, adapte técnicas de acordo com a individualidade do paciente e alcance resultados que realcem a beleza natural, ao mesmo tempo priorizando a saúde e a segurança do paciente.

Antes de realizar o preenchimento labial é imprescindível conhecer profundamente a anatomia do lábio e dos tecidos periorais, além das suas possíveis variações.

Estruturas anatômicas da região labial

O lábio superior tem sua extensão delimitada superiormente pela base do nariz, lateralmente pelos sulcos nasolabiais e inferiormente estende-se até a rima da boca, que é onde o vermelhão do lábio superior se encontra com o inferior.

O lábio inferior, tem sua extensão delimitada lateralmente pelas comissuras labiais (ângulo da boca) e inferiormente pelo sulco mentoniano. Os lábios se unem nas comissuras labiais.

Ao longo da borda do vermelhão superior, duas elevações paramedianas do vermelhão formam o arco do Cupido e duas colunas verticais de tecido (pilares do filtro) se elevam, formando uma depressão na linha média, designada filtro labial.

Os lábios podem ser divididos em 4 áreas anatômicas: pele (lábio cutâneo), borda do vermelhão, vermelhão do lábio (semimucosa ou lábio seco), e mucosa labial (lábio úmido).

A pele é onde se localizam os folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas e é formada por uma derme espessa.

A borda do vermelhão corresponde a uma linha fina e pálida ao redor do vermelhão do lábio, evidenciando a diferença entre a pele e o vermelhão.

O vermelhão, por sua vez, é a parte vermelha dos lábios, composta por um epitélio estratificado pavimentoso levemente queratinizado com muita vascularização.

A mucosa labial é a parte úmida dos lábios, formada por um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (mucosa oral visível).

Além de entender sobre as estruturas labiais, conhecer profundamente sobre a vascularização dos lábios e suas variações, é muito importante, principalmente por conta da oclusão arterial por embolização e/ou compressão que pode ocorrer como uma intercorrência decorrente de um preenchimento labial.

As artérias responsáveis pelo suprimento arterial dos lábios são ramos vindos da artéria facial (AF). A principal artéria do lábio superior é a artéria labial superior (ALS), e a principal artéria do lábio inferior é a artéria labial inferior (ALI).

A figura a seguir, demonstra o suprimento arterial dos lábios, incluindo sua relação com os principais vasos da porção central da face. Os vasos da face formam uma ampla rede vascular.  

Principais artérias da porção central da face (Fonte: PAIXÃO, 2015.)

A figura abaixo demonstra que a artéria lábial superior (ALS) encontra-se posterior ao músculo orbicular oral, numa região mais profunda, emitindo ramos perfurantes que irão para a pele. Além disso, identificam-se também ramos para o vermelhão e para a mucosa oral.

Disposição da artéria labial superior (ALS) e sua relação com o músculo orbicular da boca e o vermelhão. Os ramos cutâneos, da mucosa e do vermelhão podem ser observados. (Fonte: PAIXÃO, 2015.)

Inúmeros estudos nos mostram que na maioria das pessoas, as artérias labiais superiores e inferiores estão posicionadas profundamente ao músculo orbicular da boca, na camada submucosa. Porém, sabemos que existem casos de variação anatômica, onde essas artérias podem estar em posição intramuscular ou numa posição subcutânea, mas esses casos são minoria, principalmente na região subcutânea.

Em um estudo recente, o anatomista Sebastian Cotofana, confirmou por meio de ultrassom, que na grande maioria das vezes as artérias estão localizadas na região submucosa, seguida em menor frequência pela localização em região intramuscular.

Nesse estudo, com 41 pacientes, ultrassonografias foram feitas em 6 regiões diferentes dos lábios: 3 regiões do lábio superior (P1, P2 e P3) e 3 regiões do lábio inferior (P4, P5 e P6), conforme representado na figura abaixo.

Locais medidos no lábio superior (P1, P2, P3) e no lábio inferior (P4, P5, P6). Fonte: COTOFANA et al., 2020.

Os resultados mostraram que em todas as regiões aferidas, na grande maioria das vezes a artéria labial está localizada em região submucosa e intramuscular em seguida. E em pouquíssimos casos a artéria estava em região subcutânea.

Desenho esquemático (exemplificado para o lábio inferior) das três posições identificadas da artéria labial superior (P1, P2, P3) e inferior (P4, P5, P6) (subcutânea/esquerda, intramuscular/central, submucosa/ direita). As porcentagens representam a frequência de aparecimento da artéria labial em cada um dos seis locais medidos. Fonte: COTOFANA et al., 2020.

O conhecimento de dados anatômicos como esses é de grande importância quando se trata de preenchimento labial. Os planos intramuscular e submucoso devem ser evitados para prevenir lesões às artérias labiais, considerando que as artérias são frequentemente localizadas nessas áreas.

É importante ter em mente, que com o envelhecimento do rosto, ocorrem alterações na anatomia de toda a área labial, não apenas no vermelhão dos lábios, estar atento a isso e compreender essas alterações, é importante porque ajudará o profissional a planejar uma reestruturação global, e isso vai contribuir para um resultado mais natural, efetivo e duradouro. Perda de volume, desidratação, flacidez, aparecimento de rugas na região perioral e no vermelhão do lábio, o arco do cupido, contorno e pilares do filtro se tornam menos evidentes, essas são algumas das alterações que frequentemente aparecem e que podem ser melhoradas com o preenchimento labial.

O ácido hialurônico para o preenchimento labial

Atualmente, o acido hialurônico é considerado, como material padrão ouro para o preenchimento labial. Por vários motivos, entre eles sua propriedade higroscópica, biocompatibilidade e reversibilidade.

Um preenchedor dérmico para ser considerado ideal deve ser seguro e eficaz, biocompatível, não imunogénico, fácil de distribuir, não deve exigir teste de alergia; deve ainda ter custo razoável, ter uma duração favorável e ser reversível, caso seja necessário. Ser indolor, não tóxico, não carcinogénico, não migrar e ser fácil de aplicar.

Os preenchedores dérmicos de AH possuem a maioria destes atributos, por isso são eleitos para este procedimento.

Os preenchedores de AH são amplamente utilizados para o aumento minimamente invasivo dos lábios e para a correção das rugas periorais. Apresentam capacidade de restabelecer ou proporcionar as características desejáveis aos lábios.

Este é um polissacarídeo, especificamente um glicosaminoglicano. Ele é naturalmente produzido pelo organismo humano e está presente em muitos processos-chave do nosso corpo, como sinalização celular, reparação de feridas, regeneração de tecidos, morfogénese, organização da matriz e patobiologia. Além disso, tem propriedades físico-químicas únicas, como por exemplo, biocompatibilidade, biodegradabilidade, mucoadesividade, higroscopicidade e viscoelasticidade.

O conteúdo de AH da pele diminui com o envelhecimento e os efeitos mais visíveis são a perda de hidratação, elasticidade e volume facial, dando origem a rugas. A capacidade de ligação do AH à água ajuda na hidratação e fornece elasticidade à pele, motivos pelos quais ele tem sido amplamente utilizado como um biomaterial para desenvolver preenchedores dérmicos. Eles possuem capacidade de restaurar volume perdido e corrigir imperfeições do rosto, tais como rugas ou cicatrizes.

Uma das características mais importantes do AH é a sua reversibilidade. Os preenchedores de AH podem ser facilmente removidos sempre que o profissional considere necessário, administrando hialuronidase. Esta particularidade contribuiu muito para o sucesso destes preenchedores dérmicos.

A hialuronidase é uma enzima que decompõe e hidrolisa o AH, a sua ação é rápida. É importante ressaltar, que nem todos os preenchedores de AH, se degradam na mesma velocidade, uns se degradam muito rapidamente e outro demoram. Por isso é importante escolher preenchedores de qualidade e tecnologia, que já passaram por testes de reversibilidade comprovada. Porque frente a uma intercorrência, que se faça necessária a remoção do AH, a rapidez da intervenção e do processo de degradação, fará toda a diferença para o paciente.

Nunca é demais reforçar, que preenchedores permanentes, como o PMMA (polimetilmetacrilato), nunca devem ser injetados em lábios. Pois diante de qualquer intercorrência, sua remoção é extremamente complexa, cirúrgica, gera danos e traumas permanentes ao pacientes. Além de ser impossível a remoção dessa substância por completo do organismo.

O ácido hialurônico no preenchimento labial e facial, pode ser injetado nos tecidos por meio de cânulas ou agulhas. As agulhas possuem a extremidade perfuro cortante e as cânulas possuem a extremidade romba, não perfurante e não cortante. Não existe um dispositivo ruim, cada um tem suas funções específicas e objetivos, mas é importante lembrar ao escolher entre elas, que quando a escolha entre elas, não vai alterar no resultado obtido, devemos optar pela cânula, por vários motivos, entre eles:

  • Menos sangramento;
  • Menor trauma aos tecidos;
  • Menos edema;
  • Menos hematomas;
  • Recuperação mais rápida pós procedimento;
  • ­Menor risco de perfurar ou injetar o preenchimento dentro de vasos sanguíneos;
  • Menos pontos de entrada na pele;
  • Menos dor percebida pelo paciente.

Hoje existe uma grande variedade de tipos de preenchedores de AH, eles se diferem entre si pelas características reológicas, tais como, tamanho de partícula, elasticidade, coesividade, reticulação, concentração.

Em qualquer preenchimento facial, o profissional deve ter em mente alguns pontos:

  • O efeito desejado, como volumização, projeção, estruturação ou hidratação;
  • Anatomia da região onde será aplicada;
  • Atividade muscular da região: região mais estática ou com maior mobilidade e motricidade.

Então, qual preenchedor escolher para o preenchimento labial?

Um preenchedor de ácido hialurônico ideal para os lábios, deve ter as seguintes características reológicas e físico-químicas:

  • Uma viscosidade adequada, que permita uma injeção fácil e uniforme, sem causar dor ou trauma aos tecidos;
  • Uma elasticidade alta suficiente, que confira resistência à deformação e que tenha capacidade de se adaptar aos movimentos faciais, sem comprometer a naturalidade e a expressão dos lábios;
  • Uma coesividade elevada, que evite a migração ou a dispersão do produto, mantendo o volume e o contorno desejados;
  • Uma capacidade de intumescimento moderada, que proporcione hidratação e suavização da pele labial, sem causar edema ou irregularidades;
  • Pequeno tamanho partículas.

Essas características influenciam na facilidade de aplicação, na naturalidade do resultado e no risco de complicações. Por isso, é preciso escolher o tipo adequado de ácido hialurônico para cada caso, levando em conta as expectativas e as necessidades do paciente.

Conhecendo anatomia e as características do produto, o profissional conseguira escolher o melhor preenchedor para alcançar o objetivo específico do caso.

Contraindicações e advertências

O preenchimento labial com ácido hialurônico é um procedimento seguro e eficaz quando realizado por profissionais especializados e com produtos de qualidade. No entanto, existem algumas contraindicações e advertências que devem ser observadas antes de realizar o procedimento.

As contraindicações são situações em que o preenchimento labial com ácido hialurônico não deve ser realizado ou deve ser adiado. As principais contraindicações são:

  • Gravidez ou amamentação;
  • Presença de processos inflamatórios ou Infecciosos ativos na região labial;
  • Hipersensibilidade ao ácido hialurônico ou a qualquer componente do produto;
  • Doenças autoimunes ativas ou imunossupressoras;
  • Uso de anticoagulantes;
  • Presença de implantes permanentes nos lábios;
  • Portadores de porfiria.

As advertências são situações em que o preenchimento labial com ácido hialurônico deve ser realizado com cautela ou com ajustes na técnica ou na dose. As principais advertências são:

  • Idade avançada ou pele muito fina;
  • Lábios muito assimétricos ou deformados;
  • Expectativas irreais ou insatisfação crônica com a aparência;
  • Uso prévio ou concomitante de outros preenchedores nos lábios;
  • Doenças vasculares ou neurológicas;
  • Tendência a sangramentos e hematomas.

Antes de realizar o preenchimento labial com ácido hialurônico, é importante fazer uma minuciosa avaliação clínica do paciente, incluindo anamnese, exame físico e fotografia. É preciso verificar se o paciente tem alguma contraindicação ou advertência para o procedimento, bem como esclarecer suas dúvidas e expectativas. Além disso, é preciso obter o consentimento informado do paciente, explicando os benefícios, os riscos e as alternativas do procedimento.

Cuidados durante o procedimento

Alguns pontos de atenção, podem contribuir para uma maior segurança do preenchimento:

  • Preferir o uso de microcânulas com ponta romba em áreas de maior chance de dano arterial. Assim é possível prevenir a injeção diretamente dentro do vaso com agulha convencional;
  • Mover a microcânula de ponta romba com suavidade para evitar laceração dos vasos e tecidos;
  • Dar preferência para  microcânulas 25G ou 22G, as microcânulas de calibre mais fino possuem um potencial perfurante semelhante às agulhas;
  • Injetar pequenos volumes por vez;
  • Manter uma velocidade mais baixa de injeção, o que torna menos provável a oclusão vascular ou bloqueio do fluxo periférico;
  • Aspirar antes de injetar o produto para verificar se a agulha/microcânula não está em uma artéria ou veia;
  • Evitar acesso perpendiculares ao trajeto de artérias, diminui chances de perfuração de vasos calibrosos;
  • Evitar injeção de grandes volumes em planos menos distensíveis, prevenindo altas pressões no local;
  • Fazer o bloqueio anestésico promove vasoconstricção arterial. Isso pode ser um potencial benefício, pois minimiza o risco de perfuração ou canulização que ocorre mais frequentemente em artérias vasodilatadas;
  • Os dedos da mão que não está sendo usada para injetar servem para estabilizar a pele e favorecer a progressão da cânula;
  • Menor quantidade de massagem é necessária quando o preenchedor é colocado nos planos corretos dos tecidos;
  • Evitar a injeção em planos mais profundos, submuscular e submucoso, para minimizar as chances de atingir a artéria labial;

Cuidados pós-procedimento

O preenchimento labial com ácido hialurônico é um procedimento simples e rápido, que pode ser realizado em consultório ou clínica. É realizado com anestesia local, tornando o procedimento sem dor. O paciente pode retornar às suas atividades normais logo após o procedimento, mas deve seguir algumas recomendações para garantir uma boa recuperação e um resultado satisfatório.

Os principais cuidados pós-procedimento são:

  • Aplicar compressas frias nos lábios nas primeiras 24 horas para reduzir o inchaço e a dor;
  • Evitar exposição solar, calor excessivo, sauna e atividade física intensa nos primeiros dias;
  • Evitar massagens, manipulações ou pressões nos lábios nos primeiros dias;
  • Evitar alimentos muito quentes, ácidos ou picantes nos primeiros dias;
  • Evitar bebidas alcoólicas, cigarro e drogas nos primeiros dias;
  • Hidratar os lábios com produtos adequados;
  • Usar protetor solar na pele e nos lábios diariamente;
  • Tomar os medicamentos prescritos pelo profissional, se necessário;
  • Retornar ao profissional para avaliação e acompanhamento;
  • Não usar maquiagem no dia da aplicação.

Os eventos pós-operatórios mais comuns do preenchimento labial com ácido hialurônico são: inchaço, vermelhidão, leve dor, sensibilidade, coceira e hematomas. Esses efeitos são transitórios e costumam desaparecer em poucos dias. No entanto, em casos raros, podem ocorrer complicações mais graves, como: infecção, inflamação, necrose, granuloma, alergia ou embolia. Por isso, é importante manter uma comunicação próxima com o paciente e orientar para que ele informe rapidamente sobre o aparecimento de qualquer alteração significativa nos lábios.

O preenchimento labial pode melhorar vários aspectos dos lábios. Dentre eles:

  • Adicionar volume, forma e estrutura aos lábios;
  • Restaurar o tamanho do lábio, que fica mais fino e sem volume com o envelhecimento natural do corpo, exposição ao sol ou hábito de fumar;
  • Melhorar a aparência do filtro labial e arco do cupido;
  • Melhorar assimetrias de tamanho, formato e proporção entre lábio superior e inferior;
  • Suavizar rugas ou linhas de expressão em volta dos lábios;
  • Aumentar a hidratação dos lábios;
  • Dar uma aparência mais jovem aos lábios.

O ácido hialurônico é o melhor material atualmente e o mais utilizado para o preenchimento labial, pois além de ter baixo risco de reações adversas e complicações, consegue possibilitar resultados naturais, duradouros e reversíveis.

Quando o profissional tem conhecimento aprofundado sobre anatomia da região, quando compreende as propriedades e características dos produtos, domina a técnica e respeita a individualidade de cada paciente, esculpir lábios não é complexo. É seguro e os resultados trazem beleza, naturalidade e podem proporcionar benefícios estéticos e psicológicos para os pacientes.

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Referências Bibliográficas

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Publicado por
Dra. Lorena Toledo

Cirurgiã dentista pela Universidade Federal de Alfenas/MG - UNIFAL, Especialista em Harmonização Orofacial, Especialista em Ortodontia. Professora de pós graduação em Hof no Centro Universitário de Lavras (UNILAVRAS-MG).  Pós graduação em Harmonização Orofacial avançada e cirúrgica no MARC Institute Miami - USA. Atua clinicamente em São Paulo-SP nas áreas de harmonização orofacial, ortodontia e estética dental. Acredita em uma odontologia de excelência baseada em evidências científicas. CROSP 93.081

1 Comentário

  • Boa tarde, gostaria de saber se tenho autorização para utilizar as imagens da Doutora Loreno Toledo para compor meu TCC sobre preenchimento labial.

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