Página Inicial Especialidades Saúde Bucal Manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis
Saúde Bucal

Manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis

Manifestações orais de DST
Manifestações orais de DST

As infecções sexualmente transmitidas (ISTs), antigamente chamadas de Doenças Sexualmente Transmissíveis englobam uma variedade de patologias provocadas por vírus, bactérias e outros microrganismos.

As ISTs podem ser contraídas por meio de sexo anal, sexo vaginal e sexo oral sem proteção.

Erroneamente, o sexo oral é visto pela grande maioria da população como uma opção “mais segura”, mas essa prática sexual, assim como qualquer outra, pode transmitir uma grande variedade de infecções.

Como a maioria das ISTs apresentam manifestações bucais, além dos cuidados para a Biossegurança do consultório odontológico, é de grande importância que o dentista saiba identificar as lesões e encaminhar os pacientes infectados para atendimento multidisciplinar.

Neste artigo, vamos explicar quais as características clínicas das ISTs mais comuns, bem como suas manifestações orais.

ISTs causadas por vírus e suas manifestações bucais

HPV 

O HPV (papilomavírus humano) engloba mais de cem tipos diferentes de vírus.

A transmissão se dá predominantemente através da saliva e principalmente por via sexual.  

Caso a pessoa esteja com uma lesão primária, ela possui uma alta carga viral e no sexo oral, só pela fricção ou contato são suficientes para transmitir a IST.

Sintomas do HPV

Clinicamente pode ser assintomática ou provocar o aparecimento de verrugas isoladas ou em grupos com aspecto parecido com o de uma pequena couve-flor. 

As lesões podem aparecer na pele, ânus, colo do útero, órgãos genitais, uretra e na cavidade oral.

As lesões genitais são consideradas de alto risco, são vistas como possíveis precursoras do câncer de colo de útero e de pênis.

Manifestações bucais do HPV

As lesões orais apresentam-se como pápulas ou nódulos, de superfície verrucosa, coloração normocorada ou esbranquiçada.

São encontradas com maior frequência nas seguintes regiões: lábios, assoalho bucal, palato duro, palato mole e região de orofaringe.  

Essas lesões quando podem ser vistas como precursoras do câncer de boca e do câncer de orofaringe. 

Tratamento do HPV

Em relação ao tratamento, não existe um medicamento antiviral específico para eliminar o vírus, do organismo. O tratamento visa remover as verrugas e lesões displásicas.

A ocorrência e recorrência das lesões também está relacionada à imunidade do paciente, entre outros fatores predisponentes.  

O melhor caminho é a prevenção por meio de preservativos para qualquer modalidade sexual e da vacinação. 

Herpes Simples

O herpes simples é uma infecção causada pelo vírus HSV 1 e 2.

O vírus HSV – 1 causa a maioria das lesões na córnea (ceratite por herpes simples) e nos lábios (herpes labial) e também pode causar herper genital. Já o vírus HSV-2 causa a herpes genital, mas devido ao sexo oral sem proteção começamos a observar casos de herpes tipo 2 na cavidade oral. 

A iST pode também pode se manifestar em outras partes do corpo, como no cérebro e no trato gastrointestinal.

Sintomas da Herpes Simples

Clinicamente apresentam-se como lesões vesicobolhosas na área genital e lesões bucais, que dependendo do estágio podem ser encontradas ulceradas ou com presença de crosta na superfície.  

A transmissão ocorre pelo contato com as lesões, principalmente na fase que contém líquido, portanto, pode ocorrer por contato direto por meio do beijo e sexo oral, e também de forma indireta por meio de utensílios ou objetos contaminados. 

Manifestações bucais do Herpes Simples

As vesículas extremamente dolorosas acometem comumente região nasolabial, lábios superior e inferior e região de palato.

Os vírus HSV-1 ou HSV-2 podem causar gengivoestomatite herpética primária e herpes intraoral recorrente.

O vírus HSV-1 pode causar herpes labial recorrente.

Tratamento da Herpes Simples

O herpes não tem cura, e a ocorrência e recorrência das crises está intimamente relacionada com a imunidade do hospedeiro, entre outros fatores predisponentes. 

O tratamento com antiviral tópico e/ou sistêmico não elimina o vírus. É indicado somente para aliviar os sintomas, acelerar a cicatrização do tecido e diminuir a frequência das manifestações.

Evitar contato direto com as lesões na fase de vesículas e o uso de preservativos durante o ato sexual, incluindo o sexo oral.

Hepatite Viral

Dentre as mais comuns no Brasil, estão as hepatites causadas pelos vírus A, B, C, D e E.

O vírus da hepatite é transmitido da seguinte forma:

  • Hepatite A: via oral por meio de água ou alimentos contaminados;  
  • Hepatite B: via parenteral e sexual;  
  • Hepatite C: via parenteral;  
  • Hepatite D: via parenteral e sexual; 
  • Hepatite E: via oral por meio de água ou alimentos contaminados.

Para transmissão por sexo oral é necessário que haja uma ferida ou algum outro processo que permita o contato com o sangue contaminado. 

Sintomas da Hepatite Viral

As hepatites virais tratam-se de infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são processos silenciosos e assintomáticos. 

No caso de pacientes sintomáticos, podem ocorrer os seguintes sintomas:

  • Febre;
  • Mal-estar e fraqueza;
  • Enjoo/náusea/vômito;
  • Perda de apetite;
  • Dor abdominal;
  • Icterícia.

Manifestações bucais da Hepatite Viral

As manifestações orais são pouco comuns, mas podem se apresentar na forma de úlceras, hiperpigmentações, petéquias e hiperqueratoses. Além disso algumas doenças como a sialoadenite, o líquen plano, o eritema multiforme e a Doença de Behçet também podem ser observadas associadas aos quadros de hepatites. 

Tratamento da Hepatite

O tratamento depende do tipo de hepatite e o acompanhamento clínico é fundamental, pois alguns pacientes não precisam de tratamento, somente monitoramento do quadro. Em alguns casos o médico pode prescrever antivirais.

As hepatites B e C frequentemente se tornam crônicas, por nem sempre apresentarem sintomas. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico, causando hepatite crônica, cirrose e câncer de fígado. Em casos graves de hepatite, o paciente pode necessitar de transplante de fígado. 

No entanto, já existem testes rápidos para a detecção da infecção, disponíveis inclusive no SUS.  A hepatite B não tem cura, mas existe a vacinação.  

No caso da hepatite C não há uma vacina disponível, mas há medicamentos que permitem a cura. Além disso, o uso de preservativos deve ser sempre adotado como forma de prevenção. 

HIV 

HIV é a sigla em inglês para o Vírus da Imunodeficiência Humana. A doença causada pelo vírus HIV é chamada de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS/SIDA).

A transmissão ocorre por sexo vaginal ou anal desprotegido. Ainda é controverso se o sexo oral é capaz de transmitir o vírus, mas existem relatos de pessoas que se infectaram ao engolir esperma ou ainda devido ao contato direto com sangue contaminado.

É importante lembrar que o vírus pode apresentar um período de incubação prolongado antes de manifestar os sintomas da doença, portanto o paciente pode ser HIV+ e não ter manifestação clínica por um determinado período de tempo.

Além do HIV, temos também o HLTV, um vírus da mesma família do HIV, com capacidade de infectar células de defesa do organismo e causar sintomas como doenças neurológicas e hematológicas.

Sintomas do HIV

O vírus HIV ataca o sistema imunológico, sendo as células mais atingidas os linfócitos T CD4+. Isso provoca uma queda progressiva no sistema de defesa e deixando o indivíduo susceptível às diversas doenças oportunistas. 

Manifestações bucais do HIV

As manifestações são bastante variáveis, sendo as mais comuns a hiperpigmentação da mucosa, aftas, diferentes tipos de infecções oportunistas (candidíase oral, quelite angular, herpes simples, herpes zoster), doença periodontal, até mesmo tumores malignos como linfoma e sarcoma de Kaposi.

A leucoplasia pilosa encontrada de forma bilateral na língua considerada um sinal patognomônico da AIDS. 

Em relação à manifestação bucal do HTLV, o vírus pode causar linfoma de células T do adulto (leucemia), apresentando sangramento gengival, xerostomia e mucosite.

Tratamento do HIV

Os medicamentos antirretrovirais (ARV) são indicados para impedir a multiplicação do HIV no organismo e evitar o enfraquecimento do sistema imunológico, aumentando o tempo e qualidade de vida dos pacientes.

A prevenção é feita por uso de preservativos e também pelos medicamento PEP (profilaxia pós exposição) e PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao HIV), distribuído pelos SUS em situações específicas de risco e/ou para indivíduos considerados grupo de risco, no caso do medicamento PrEP.

ISTs causadas por bactérias e suas manifestações bucais

Clamídia 

Pode ser transmitida durante todas as formas de relação sexual, mas o contato com o esperma eleva os riscos.

Sintomas da Clamídia

É uma infecção causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que provoca inflamação nos canais genitais e urinários, podendo causar corrimento, sangramento e infertilidade. Clinicamente pode ser assintomática ou apresentar dor ou ardor ao urinar, micção frequente, presença de secreção.  

Manifestações bucais da Clamídia

Quando acomete a cavidade bucal, particularmente a região da garganta, pode apresentar áreas avermelhadas, doloridas e dificuldade para engolir. 

Tratamento da Clamídia

A doença tem cura e o tratamento recomendado é o uso de antibióticos específicos o qual deve ser realizado no infectado e em seu parceiro.  

Como não existe vacina, a melhor forma de prevenção é o uso de preservativos. 

Gonorreia 

Também chamada de blenorragia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrheae, que infecta especialmente a uretra.  

A bactéria também pode infectar o revestimento do colo do útero e a prática de sexo anal e oral pode levá-la para a região do reto e da garganta.

A transmissão ocorre por qualquer forma de contato sexual, por meio da ejaculação ou secreção ou ainda, apenas pelo contato direto. 

Sintomas da Gonorreia

A doença costuma causar sintomas apenas nos locais de infecção inicial, como por exemplo no colo do útero, pênis, uretra ou garganta. Em algumas pessoas, a IST pode se espalhar por meio da corrente sanguínea para outras partes do corpo, como por exemplo a pele e/ou articulações.

Manifestações bucais da Gonorreia

Considerando o fato de na maioria dos casos, apresentar-se como uma infecção assintomática, há poucos relatos que descrevem as manifestações orais.

No entanto, alguns autores chamam de “estomatite gonorreal”, manchas avermelhadas que podem aparecer na mucosa bucal, acompanhadas de sintomas como secura e ardência, presença de membrana amarelada nas primeiras 24 horas, tornando- se pálida com superfície áspera, descamação do epitélio e dilatação edenomatosa do orifício do ducto da glândula parótida.

Tratamento da Gonorreia

O tratamento envolve geralmente uma associação de antibióticos. Sendo importante que tanto a pessoa infectada quanto o seu parceiro realizem o tratamento mesmo que não apresente sintomas.  

A prevenção esta ligada diretamente ao uso de preservativos inclusive durante o sexo oral. 

Sífilis 

É uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum, a qual pode apresentar várias manifestações clínicas e diferente estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária).

Nos estágios primário e secundário a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual desprotegida ou para a criança durante a gestação ou parto.

O contágio por sexo oral também é bastante comum, não sendo preciso ter lesão ou ferida na boca, pois, a contaminação é possível até em pele íntegra, caso a bactéria esteja ali e exista contato.  

Na presença de ejaculação, aumenta o risco de transmissão, por causa da quantidade maior de bactérias.

Sintomas da Sífilis

Os sintomas variam de acordo os os estágios da doença:

1. Sífilis Primária

  • Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria, que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias;
  • A lesão é assintomática e pode estar acompanhada de linfonodos aumentados na virilha.

2. Sífilis Secundária

  • Os sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses após o surgimento/cicatrização da ferida inicial;
  • Pode ocorrer manchas no corpo (incluindo palmas das mãos e plantas dos pés),febre, mal-estar, dor de cabeça e linfonodos aumentados pelo corpo.

3. Sífilis Latente – Fase assintomática

  • Sem sintomas clínicos;
  • É classificada em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção);
  • A duração é variável, podendo ser interrompida pelo manifestações de sintomas da fase secundária ou terciária.

4. Terciária

  • Os sintomas aparecem entre dois a 40 anos depois do início da infecção;
  • Apresenta lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

Manifestações bucais da Sífilis

Clinicamente, na fase primária podem ser observadas lesões assintomáticas, endurecidas, de superfície ulcerada acometendo lábios, língua ou garganta.  

Na fase secundária são mais comuns placas mucosas, lesões maculopapulares eritematosas ou até mesmo áreas necrosadas nas regiões dos lábios, língua, mucosa e palato.

Na fase terciária podem ser observadas áreas de destruição ou perfuração no palato e glossite intersticial. 

Tratamento da Sífilis

Já existem testes rápidos para a detecção da infecção, disponíveis inclusive no SUS, Considerando que a Sífilis deve ser tratada precocemente, pois, pode comprometer vários órgãos como olhos, pele, ossos, coração e sistema nervoso.  

O tratamento é feito com antibióticos, mas o uso de preservativos durante as relações sexuais é a maneira mais segura de prevenir a doença. 

Prevenção das ISTs 

Pesquisas mostram que embora a grande maioria da população saiba a importância da utilização dos preservativos, um número muito baixo de pessoas faz uso na prática. E quando se trata de sexo oral isso se torna ainda mais assustador. 

Segundo estudos realizados pelo Prosex (Programa de Estudos em Sexualidade) da USP, o Brasil está acima da média mundial quando o assunto é sexo oral, apresentando cerca de 50% de adeptos praticantes contra 33% no resultado global.

O grande problema é que cerca de menos de 10% desse grupo afirma fazer uso de preservativos. Não é à toa que o Brasil tem apresentado uma curva ascendente no número de casos de pessoas infectadas por doenças sexualmente transmissíveis.  

Talvez porque grande parte da população não saiba que apesar do risco de contágio no sexo oral ser menor do que no sexo vaginal ou anal, o simples contato da boca com a pele ou secreção pode ser suficiente para ocorrer a contaminação.

Os microrganismos estando em maior concentração no esperma e no sangue, mas também existe a possibilidade de infecção com a secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção vaginal. 

De acordo com o Ministério da Saúde, o risco de contaminação via sexo oral aumenta com a presença de aftas ou ferimentos pequenos causados pela escova de dentes ou alimentos duros.

Especialistas recomendam que todos indivíduos com vida sexual ativa sejam testados para HIV e demais ISTs no mínimo uma vez ao ano.

É importante lembrar que na existência de múltiplos parceiros e/ou parceiras, essa frequência deve ser ainda maior, como por exemplo um rastreamento trimestral.  

O diagnóstico precoce, principalmente os casos assintomáticos, torna possível realizar o tratamento correto de forma imediata, obtendo a cura e/ou controle da IST, quebrando assim a cadeia de transmissão. 

Vale destacar que quando se trata de infecções sexualmente transmissíveis, não importa idade, estado civil, classe social, identidade de gênero, orientação sexual, credo ou religião, qualquer um que tem relação sexual desprotegida pode contrair, assim como uma pessoa pode estar aparentemente saudável, mas pode estar infectada.  

O uso de preservativos, masculino ou feminino, em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das ISTs.

Manter a carteira de vacinação em dia é outro jeito bastante eficaz de evitar algumas dessas infecções, como as vacinas para o HPV e para a Hepatite B.  

Outras estratégias de prevenção também têm sido estudadas, como profilaxias com antibiótico e o uso de antissépticos bucais pré ou pós-exposição. 

Alguns especialistas também aconselham como prevenção: 

  • Evitar sexo oral se tiver alguma lesão ou inflamação na boca, como afta e gengivite. Ou ainda, se houver qualquer tipo de sangramento; 
  • Evitar o uso de fio dental e realização de escovação antes da prática do sexo oral, porque estes podem machucar o tecido gengival, elevando o risco de infecções, sendo mais indicado o uso apenas de enxaguantes bucais; 
  • Evitar a ejaculação na boca e a prática sexual durante o período menstrual.

Com a incidência cada vez maior de pessoas infectadas, independente da especialidade clínica, o dentista deve dever zelar sempre pela saúde de seus pacientes.

Esse cuidado inclui identificar qualquer tipo de manifestação de ISTs na cavidade bucal, realizar os cuidados necessários e encaminhar o paciente para tratamento multidisciplinar.

A Odontologia vai muito além da saúde bucal e apresenta relação direta com a saúde sistêmica.

Para saber mais do assunto, leia estes artigos:

Aqui na Dental Speed, sua parceira na Odontologia, você encontra uma linha completa de produtos para Biossegurança, prevenindo a contaminação cruzada e garantindo a segurança do paciente e do profissional. Clique aqui e confira.

Texto escrito originalmente pela Profª Dra. Natália Galvão Garcia em 17 de junho de 2021 e reescrito pela Dra. Fernanda Skupien em 20 de agosto de 2024.

Fontes de dados:

https://blog.segurosunimed.com.br/hiv-aids-na-odontologia/

https://seer.atitus.edu.br/index.php/JOI/article/download/3176/pdf

https://interno.editoranapoleao.com.br/nao-categorizado/saude-bucal/saude-bucal-manifestacoes-bucais-das-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/

https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3982/1/TAMILA BRENDA PINTO DE SOUSA.pdf

https://nav.dasa.com.br/blog/hpv-tem-cura#

https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infecções/infecções-por-herpesvírus/infecções-por-vírus-do-herpes-simples-herpes-simplex-virus,-hsv

https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Hepatites-virais

https://altadiagnosticos.com.br/saude/tipos-de-hepatite

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aids-hiv/tratamento-da-aids-hiv

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/clamidia#:~:text=ardência ao urinar;,dor nos testículos.

https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infecções/infecções-sexualmente-transmissíveis-ists/gonorreia

https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Sifilis

https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/40565#:~:text=As principais manifestações da leucemia,xerostomia e desenvolvimento dental tardio

Referências para redação de texto – Dental Speed

Publicado por
Profª Dra. Natália Galvão Garcia

Cirurgiã-dentista pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG), Mestre, Doutora e Pós-Doutora pela Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP), Professora Dra. do curso de Odontologia do Centro Universitário de Lavras (UNILAVRAS – MG). Atua no consultório nas áreas de Diagnóstico Oral, Cirurgia Oral Menor, Pacientes Especiais e Laserterapia. CROMG: 56425

3 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorias

Biossegurança23
Endodontia20
Odontopediatria17
Ortodontia27
Saúde e Bem-estar20
Universitários28

Artigos relacionados

Saúde Bucal

Outubro Rosa e Odontologia: Qual a atuação do dentista?

Saiba mais sobre a relação entre o Outubro Rosa e a Odontologia...

Saúde BucalSaúde e Bem-estar

Dentifrícios: Tudo que o cirurgião-dentista precisa saber

Os cremes dentais, ou dentifrícios, têm desempenhado um papel terapêutico importante na...

Saúde BucalSaúde e Bem-estar

Saiba como fazer o diagnóstico em Periodontia e ter sucesso no tratamento clínico

Saiba como fazer os diagnóstico em periodontia, tratar as doenças periodontais e...