Acessórios para dentistas
O dentista, mais do que cuidar do dente, promove a saúde e a autoestima, por isso a apresentação do especialista é fundamental para o marketing pessoal e também para higiene e prevenção da contaminação por agentes infecciosos. Recomenda-se que os profissionais de saúde adotem medidas de Biossegurança, especificamente àqueles que trabalham em áreas insalubres, com risco variável.
1) Avental, jaleco e uniforme privativo
A OSHA (Occupational Safety and Health Administration) dos E.U.A considera apropriadas roupas que não permitam a passagem de sangue e outros materiais potencialmente contaminados, sob condições normais de uso e durante toda a duração do procedimento cirúrgico.
Podem ser descartáveis, de tecido ou impermeáveis, geralmente, a seleção é feita após pesquisa realizada com os próprios usuários, que priorizam o conforto e sua performance, além da barreira microbiológica e proteção efetiva do corpo ao sangue e outros fluidos orgânicos.
O avental cirúrgico deve possuir opas e amarraduras, permitindo cobertura completa do tronco a partir do pescoço, membros superiores até os punhos e membros inferiores até os joelhos, com livre movimentação. O tecido do punho deve ser resistente ao esgarçamento mesmo após sucessivas lavagens. O jaleco precisa cobrir todo o tronco, até o início do quadril. A sua manga longa o suficiente para não expor as axilas (área de grande densidade de flora microbiana).
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2) Gorros
Os cabelos soltos dispersam partículas carreadoras de bactérias, cuja maioria não são espécies patogênicas. Entretanto, S. aureus têm sido encontrados no cabelo de algumas pessoas do staff cirúrgico, mais freqüentemente naquelas que também os possuem no nariz. Embora ainda não comprovado por métodos moleculares apropriados, alguns estudos vêm demonstrando surtos de infecção de sítio cirúrgico por S. aureus com cepas idênticas àquelas isoladas de profissionais.
Embora as evidências científicas sobre a efetividade do gorro na prevenção de infecções sejam poucas, no mínimo, ele previne a queda de cabelo dentro da ferida. O C.D.C. (Centers for Disease Control and Prevention) dos EUA também concorda com o uso de cobertura no cabelo e na face. Para que tais objetivos sejam atendidos, há que se atentar para a ‘qualidade’ dos gorros que são utilizados, seja no que se refere ao tipo de tecido, seja no design, permitindo cobertura total do cabelo.
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3) Máscara cirúrgica ou protetor respiratório
Do lado do cliente, a máscara justifica-se para evitar a liberação de microorganismos oriundos do nariz e da boca do profissional ao falar, tossir e respirar e, assim, protegê-lo de contaminação na incisão cirúrgica. Do lado do profissional, protege suas mucosas nasais e orais contra contato com secreções do paciente. Para isso, a máscara deve permitir cobertura completa do nariz, boca e regiões laterais e apresentar capacidade mínima de filtração por determinado período de tempo.
Correntemente, têm sido consideradas adequadas, máscaras de algodão e máscaras descartáveis sanfonadas de fibra de lã de camada dupla, com adaptadores maleáveis de metal ao nariz. Recomenda-se máscaras com capacidade de filtração de 95,0% e com resistência a fluidos, as quais seriam suficientes para proteger das principais bactérias causadoras de infecção da ferida cirúrgica.
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Fonte: Artigo da Revista da Escola de Enfermagem da USP – Vol. 34
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